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segunda-feira, 14 de março de 2011

Riacho

Anderson Tomio

riosemcor

Sem cor corre correndo o riacho

que desvia desviando no trecho

que rola rolando nas pedras o seixo

que liso ficara polido um espelho.

 

De brilho brilhante de lua de prata

caindo ao cair da tarde que finda

reluz relluzindo na água

que fica formada de forma ao espelho.

 

Bem leve levanta a poeira do chão

que voa voando aos voos de ida

não teme o temor do medo escuro

que termina encerra na tarde que finda.

 

E vai indo adiante na ida a caminho

sem rumo riacho que abriu rio acima

na queda que cai a cachoeira abaixo

deixando do céu ao azul violáceo.

 

Corando na cor de corais nao mais gris

ficando firme a forçares o leito

o rio que rasgou o rastro do seixo

agora se empunha querendo seguir.

 

E vai ó rio de veios profundos

oriundos do ventre de tua terrra mãe

segue a contento da vida que regas

espelho da face no brilho do céu.

__________________________________

escrita em 14/03/2011 – 20:10

imagem original: plenaharmonia.wordpress.com

3 comentários:

  1. Mais um de seus belíssimos poemas que nos proporciona uma leitura encantadora!
    Beijocas super em seu coração Anderson!

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  2. Que o breve
    seja de um longo pensar

    Que o longo
    seja de um curto sentir

    Que tudo seja leve
    de tal forma
    que o tempo nunca leve.

    Alice Ruiz

    BOM FDS...Beijos de coração prá coração! M@ria

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  3. tavaa passando por akee e pareii p ver seu blog..super lindoo*--* to seguindo ja...
    visita o meu tmbm....e segue se gosta ;)

    bj,bj

    http://allemdemim.blogspot.com/

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