Muito de mim, um pouco do mundo: a união substancial da alma, das palavras e das bagagens que agrego do mundo. Blog focado em poesias, crônicas e textos de minha autoria. * Ano 14 *
sábado, 31 de dezembro de 2011
FÉ 2012
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Meu Cartão de Natal
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Decolagem para vida!
domingo, 4 de dezembro de 2011
Sentidos do amor
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Deficiência - O peso que uma palavra pode ter!
Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organização Mundial de Saúde (http://pt.wikipedia.org/wiki/Defici%C3%AAncia)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Carrossel - As voltas da vida!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Tudo sobre você.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Familia - A base para mundança!
A família não nasce pronta, constrói-se aos poucos, é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar , pode-se experimentar com profundidade a grande aventura de amar sem medo. A família pode se o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiencia de amor.
A família é o nosso fundamento, a base do nosso futuro, mas é conhecido que a família unidade base da sociedade, enfrenta, desde algum tempo, problemas complexos, que tem afetado a sua estrutura, tais problemas ou desajustes familiar ocorre por motivos mais diversos tais como: o desrespeito de pessoas em relação as outras, inclusive no que tange a privacidade, à ausência do dialogo à motivação da vida a dois e a falta de amor, este último tem contribuído, em larga escala para a dissolução da estrutura familiar.
Ao modificar o entendimento da palavra, que considero divina, AMOR, que está acima da compreensão das últimas gerações, dominado-as inteiramente, por sentimentos materialistas. Gerações que se distanciam de DEUS, das coisas do espírito, de onde nascem a amizade, a ternura, o afeto, e que reforça o processo de tornar-se puro, o amor pleno, aquele que é engrandecido por sentimentos e não por instintos, muitas vezes primitivos. Se dentro do seio familiar, aplicarmos o nosso mais valioso dom, o dialogo e o entendimento, será o inicio, o primeiro passo para podermos praticar uma relação de qualidade com quem convivemos, e a partir disso pro amor é só consequência. O diálogo e entendimento no leva pra o Amor com as pessoas.
Não podemos esquecer que a educação repassada pela família, através dos tempos, se baseados nos valores morais e na ética, na religiosidade e fé, não são em tempo algum esforços perdidos. Uma criança, um jovem que vê nos pais, ou mesmo nas pessoas que o criam, bons exemplos, com certeza não terá por que não seguir, se os laços que sustentam esse vínculo forem estreitos, forem fortes.
As vivências em família nos fazem seres completos, que não há faculdade na vida que ensine o que podemos aprender em casa. Se recebemos de casa valores morais e éticos, se assimilados na relação diálogo confiança, não tem o porque nos perdemos no caminho.
A humanidade, em sua totalidade deveria pensar nisso e aplicá-la.
As mazelas do mundo, a violência, as drogas, os assassinatos, estupro, crimes contra o incapaz, jamais seriam notícias. Alias o fato de serem notícia o tempo todo revela que algo precisa ser feito, urgente, além disso acabamos por se acostumar com a violência que com o tempo poderemos achar que é normal. Mas não é! Atualmente, julho de 2010, os noticiários me deixar estarrecido. Fico pensando o quão animal o homem pode ser, exterminando sua própria raça. Nessas horas me sinto envergonhado de ser Homem, por ver na TV e Internet o quanto há de “psudohomens” pela quantidade de violência e barbaridades que cometem. Sem falar na violência gratuita, por motivos banais, que só visam elevar o ego de quem agride.
Mas tenho fé, na família(*), seja ela patriarcal, ou mesmo aquela que é formada de pessoas sem consanguinidade mas que mantem um laço afetivo morando sob o mesmo teto. A família mudou, mas não era necessário mudar os valores.
Na verdade, desabafei, porque fico tão indignado com o que vejo no noticiário, e mesmo aqui via internet, em saber nós estamos aniquilando nossa própria raça. Falando em aniquilar, lembrei das questões ambientais, se tratássemos a violência como prioridade como o meio ambiente tem sido ultimamente, com certeza já teríamos mudado o mundo para um mundo de paz.
Mas com certeza, seria assunto para um novo debate.
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**A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto, com ou não grau de parentesco** -conceito atual de família: .http://jusvi.com/artigos/39460
A evolução do conceito de família:
http://www.investidura.com.br/revista/index.php?option=com_content&view=article&id=237:o-conceito-de-familia-e-sua-evolucao-historica&catid=83:artigos
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Com aroma de café...
domingo, 6 de novembro de 2011
Insonia
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
"A memória do silêncio"
entenda o porque.
A Memória do Silêncio from Histórias que Ficam on Vimeo.
Visite o blog http://desculpenaoouvi.laklobato.com/
Depoimentos e casos de pessoas surdas e com implante coclear.
“se para ouvir é preciso de audição, para escutar só é preciso do coração e eu sei que o meu não tem tamanho”. Lakshmi - do blog desculpa eu não ouvi
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Criar...
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Quando adormeci...
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Isso é da minha conta?
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
TEM DIAS – Musica & Poesia
Por Anderson Tomio
*“Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...”
Tem dias...
E as horas que se sucedem, exitam em passar.
O pensamento toma conta, faz tremer a realidade
Um corpo que vibra, uma mente que pensa,
Mãos que perdem o equilibrio
E nada mais do que estar nervoso.
As preocupaçõees, várias delas,
Nem tomam aqui dimensão,
O problema é um, somente ele desestabiliza,
Faz tremer e aguça a vontade de sair correndo
E ir logo resolver.
Medir forças, enfrentar, mas desistir,nunca!
*”A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...”
E semeia-se a paz, prega-se o bem,
Esperamos receber o mesmo
Afinal colhemos o que plantamos,
Mas levaram minhas rosas pra outro quintal,
Deixaram comigo os espinhos,
Mas as encontrarei pelo perfume,
Buscarei novamente há quais ventos as levaram,
E a certeza toma conta
Porque sei, tenho fé
Que as rosas voltarão.
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Escrita em 21/03/2011
** trechos em destaque são partes da letra
Da musica Roda Viva de Chico Buarque
terça-feira, 23 de agosto de 2011
O PODER DAS PALAVRAS!
Imagem original: rexonas.com.br
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Declaração de Amor de Pai para Filho
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Aprendizado do Tempo
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Força Vital
Anderson Tomio
Não vejo à hora de chegar o amanhecer,
sentir o calor do sol aquecendo-me o rosto
em um esforço para não abrir os olhos e contemplar do dia.
Não vejo, porque espero o momento certo
de abrir os olhos e perceber no clarão a minha volta
a energia que me dá a vida.
Inclino-me em direção ao perfume da roseira,
que ousar bater no vidro da janela
riscando uma sinfonia que embala o coração
e inebria com seu odor de rainha do jardim.
Abro agora os braços, me posiciono na direção do vento
e com olhos fechados imagino-me a voar.
Os pés se distanciam do chão à medida que meu sonho
alcança requintes de realidade e me distancio do mundo que era fantasia.
Laçadas de vento envolvem meus braços e arrepiam- me os pelos,
com o gelo que carrega consigo na brisa fria de uma manhã de inverno.
O sol teima em aquecer o mundo descarregando sobre tudo sua energia,
e eu, de olhos fechados, prefiro ficar na viagem do meu sonho
esquecendo da fantasia que diante de mim tornaram-se instantes reais.
E voei!
Contemplei do alto o poder do universo, percebi a força que mantém o todo,
sendo eu parte da energia que o alimenta e que consome o seu vigor.
Troca perfeita!
Simbiose de matéria e energia regendo as horas que findam desse amanhecer,
mas ainda assim constantes do milagre chamado vida!
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escrito em 02/08/2011 – 21:30 h
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Dia do Escritor
Anderson Tomio
Antes de marcar nas veias da celulose
O que viera a ser papel, papiro, base de meu pensar,
eu já escrevia pelo tempo o que viera a dialogar.
Antes do pingo, o respingo da letra que surge,
da palavra que nasce com medo, silencia pra dentro do peito
e não ousa ecoar, antes dela eu já estava,
perdido no tempo, vago no espaço
criando no dia e na noite os versos a declamar.
Palavras que vem, pensamentos que se vão, partem,
repartem-se e criam e recriam num breve aprimorar.
Palavras que buscam o toque do ouvido alheio,
que saem do coração, do seio, num afago de um ninar.
Ontem que era primavera em flor,
num botão de mero sorrir, abre-se em sorriso flor,
falando aos ventos e cantos, cantando ecoando no espaço
as vestes da língua a dizer.
Antes que o verso- se tornasse rima,
que o verso enamorasse a prosa,
o amor já compunha o trecho,
palavras polidas, o seixo do sentimento
que desenrola, rola por entre os dentes
na busca de um repente, na rima do meu viver.
E o dia se finda a noite,
veste-se de muitas estrelas, no breve repousar,
que silencia e acalma o céu,
que vibra com o vento e eu respiro,
da boca que céu capela,
num sino a tocar.
Palavras de pouco brio,
bem puras feito o orvalho,
que escorre por entre veste que é do meu ser.
Vive, planeja e cumpre,
todo o curso, em breve discurso,
de palavras que é viver.
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imagem:http://listasliterarias.blogspot.com/2011/07/10-curiosidades-sobre-carreira-de.html
sábado, 23 de julho de 2011
Tempo! Senhor de todos!
Observar, procurar
e encontrar alento
fermento de preocupações
crise de evasão,
circular,
evadir-se da vida,
vida própria, deixa levar-se
flutuar no ar,
sentir o braço do vento,
correr em círculos,
perder-se, no tempo, no vento.
Escravo do tempo, ser dos relógios,
vivência de horas.
Horas aflitas,horas tranquilas,
nas horas tomadas por ele, o tempo,
ser pensante, inoperante perto dele
o tempo, controlador, controlado,
puslso desesperado,
fermento das preocupações
viver, ver, sentir, fechar-se
correr em círculos,
ser dele, pertencer a ele,
nada mais, o tempo.
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Escrita em 23/07/2004
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imagem: hsm.updateordie.com/.../03/relogio_da_vida.jpg
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Constatação!
Anderson Tomio
Não preciso classificar o ser e o estar,
mas o passado poderia ser refeito,
o futuro modificado.
Tantas coisas passam na mente.
Um filme, uma vida, momentos!
A chama que move a releitura
baseada em tempos de melancolia e só.
Só é uma palavra que descreve
os pensamentos num vagar de agora,
não sabendo onde quer ir,
não sabendo de onde vem , simplesmente voa.
E a realidade consolida-se!
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Olhos! Abra-os!
Abra seus olhos
para ver o além.
Abra seus olhos
para ver quem o ama.
Abra seus olhos
para me ver.
Pois não sei ficar nem um instante
sem pensar em você.
Abra !
Abra seus olhos
para a pureza da vida.
Abra seus olhos
para os sentimentos.
Pois o que sinto por ti é forte
que por mim não haveria fim.
Abra!
Abra seus olhos
e me veja como alguém.
Abra seus olhos
e veja, que te amo.
E que os meus nunca se fecharão
para continuar vendo, amando.
Abra!
Abra seus olhos
e junto o teu coração.
Abras seus sentimentos, seu intimo,
pois sentimento que se prese
jamais deveficar fechado
como nossos olhos ao dormir.
Abra!
Abra seus olhos,
Abra seus braços,
Abra seu coração,
para que neles eu entre
e possa dizer que te amo.
Depois feche-os
para que deles eu não consiga sair.
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(escrita em 05.02.1996)
Imagem original: sofiaprocurasofia.zip.net/images/eyesss.jpg
domingo, 12 de junho de 2011
E se foi o dia dos namorados! Amor novo ou antigo?
Anderson Tomio
“eu sou aquele amante a moda antiga…..
….do tempo que ainda manda flores…”
Flores? Odeio rosas vermelhas, amo o amarelo”
Que?
O que você está fazendo ao partir e me deixar só?
Esquecer do nosso legado que pretendiamos contruir
esquecer do ontem, nem se quer ver o hoje, assim?
Não quero nem pensar no amanhã.
Estou pela metade, porque você é uma parte de mim,
e está indo embora, não vá!
Serei pelo “meio”, meia vida, meio amor,
querendo ser teu, torna-se inteiro, torna-se único.
O vento leva teu perfume,
as velas todas choram ao fim do jantar,
restam um rio, as estalactites da alma penduradas no castiçal.
Não queria falar das flores,
mas essas enfeitaram nossa cama,
deram aroma ao nosso banho.
Será que foi isso?
Velas, pétalas, incensos, já estão tão comuns nos “ninhos de amor”,
as separações também.
Mas porque?
A cada dia querendo me completar,
buscando contigo uma aliança, um elo,
mas nos tornamos somente argolas.
Estas podem estar próximas,
mas argolas não se unem, são individuais!
Estou meio, sem o perfume,
no escuro das velas que queimaram,
sem falar no jardim, que das rosas,
só restarm as ramas…
Quanto tenho me dado,
quanto tenho ficado nas noites, nos dias,
ficado a te esperar, ficado sozinho em meu mundo.
Será mesmo que quero amar?
Dói pra arrumar um, dói mais ainda quando ele se vai.
Não há como regular sentimentos,
e num olhar, está se amando novamente.
Mais vezes irei acender as velas,
morangos e a champagne no gelo,
e os aromas serão os mesmos.
Mas uma coisa sei que não….
ao olhar pra o lado, para minha frente,
verei você, diferente, não, até que meio pareceidinha com a outra,
mas está “valendo”.
Quando você dormiu, roncou e quase colou o rosto
na baba que escorria de sua boca no travesseiro
de penas de ganso, eu pensei…
As histórias sempre se repetem,
o amor não é criativo!
Já temos esteriotipado o amor em nossas mentes,
e como vamos demosntrá-lo a pessoa amada?
Um não será nada original, refazendo velho e falidos rituais,
e a outra, uma mentirosa dizendo que “ai amor…que lindo!”
como se fosse a primeira vez que tivesse tomado
champagne com morangos, e sentindo o perfume de
incensos de yang-lang pra dar um clima afrodisiaco.
Porque não somos originais?
Precisamos fazer mil rodeios pra demonstrar o afeto, o amor,
quando na verdade eu podia te mostrar que amo,
lhe dando um gole de café naquela minha
caneca de estimação, com desenho do snopp,
ou estando perfumadinho com o sabonete da promoção
que tinha no mercado.
Estarei limpo e cheiroso e isso não mudou meu amor.
Tudo bem! eu paro.
Você deve estar achando loucura e nada romântico nisso.
Mas o romantismo está na simplicidade e autenticidade.
Ninguem é um constante “publicitário”, que se mostra,
se divulga para amar.
O amor é falído quando queremos voos muito distantes,
não percebendo-o ao nosso lado e nem dando valor a gestos menos elaborados.
Se estamos enamorados, podemos sermos nós mesmos, puros,
sem medo de fazer feio, como aquele namorado- amante que antes de casar leva à pretendida
nos melhores locais, nos melhores motéis, mas e depois?
Nem o tapetinho da sala é lembrado, pra dar uma variada.
O amor não sobrevive a monotonia. Amar é inovar!
Quando não inovamos, é porque não nos damos mais conta da presença do amor,
tudo é igual e as dores de cabeça e o “dormir de bunda” já não são fatos
a serem comunicados, viram comuns. O fato seria mesmo, comunicar que esta com tesão,
e que se quer amar e ter prazer.
Esse já seria um fato inusitado depois de anos.
Mas o amor, muito além de tudo, é pra ser sentido, ser amado.
Enfim ele mesmo o amor, fonte de tanta inspiração, pode ser o vilão da história?
Não é ele, mas os enamorados, os amantes,
Podemos inovar, fazer diferente a cada dia, ou tentar novamente.
Mas uma coisa podemos deixar como está, ou não?
Para inovar não será necessário mandar rosas amarelas dizendo no cartão
que “eu te amo”, só porque ela gosta da cor amarela. Ama o amarelo.
Poxa se ela ama o amarelo, inove. Mande rosas vermelhas com o cartão
“eu te amo” e surpreenda! Seja o vermelho, seja amado!
Amar é isso!
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Escrita em 15/09/2010 – 20:30 h
Imagem original:reagente.com