Veio,
Apareceu do nada e me chamou.
Fez um convite; e tem que ser agora.
Esta é a hora, vamos criar!
Veio, me disse coisas que nem sei falar,
horas mais fáceis horas difíceis,
estar atento e te compreender.
É verso, é prosa, é riso ou choro,
é rastro de pólvora,
põe-se a primeira palavra e o estopim inicia,
várias delas, velocidade.
Nem pensa, só ouve,
escreve, dita, não repita,
deixa fluir.
O que me dizes agora?
Preste atenção, nada de perguntas.
Vá em frente, faça o que peço,
crie o que mando e solte-se!
Parece ser dois, sou eu mesmo falando pra mim,
ou de "mim" pra falando pra "eu"...
E vem, mais uma sentença.
Poética, rítmica ou não.
Anoto, nem ouso editar,
já sou logo advertido,
nesse louco processo,
nessa sana loucura do meu jeito
de criar, de escrever, de ser, estar, assim eu, puro
deixo-me, dou, entrego-me
e em palavras se doar..
É sempre muito prazeroso ler seus poemas Anderson!
ResponderExcluirBeijo grande em seu coração...
Verinha
Yo espero, con el tiempo, entende mejor tu lengua y tus poemas. Por ahora, nos toca darnos ánimo en esta tarea poco comprendida.
ResponderExcluirUn abrazo desde 'Poemas del volcán'
cada estrofa esta llena de verdad y magia, me encantó, un abrazo amigo desde el sur de america.
ResponderExcluirHola anderson, me gusto tu poesia, sabias palabras llenas de razon. Tienes un espacio bello, te sigo y te invito al mio, seras bienvenido.
ResponderExcluirSaludos.