Anderson Tomio
Sem cor corre correndo o riacho
que desvia desviando no trecho
que rola rolando nas pedras o seixo
que liso ficara polido um espelho.
De brilho brilhante de lua de prata
caindo ao cair da tarde que finda
reluz relluzindo na água
que fica formada de forma ao espelho.
Bem leve levanta a poeira do chão
que voa voando aos voos de ida
não teme o temor do medo escuro
que termina encerra na tarde que finda.
E vai indo adiante na ida a caminho
sem rumo riacho que abriu rio acima
na queda que cai a cachoeira abaixo
deixando do céu ao azul violáceo.
Corando na cor de corais nao mais gris
ficando firme a forçares o leito
o rio que rasgou o rastro do seixo
agora se empunha querendo seguir.
E vai ó rio de veios profundos
oriundos do ventre de tua terrra mãe
segue a contento da vida que regas
espelho da face no brilho do céu.
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escrita em 14/03/2011 – 20:10
imagem original: plenaharmonia.wordpress.com
Mais um de seus belíssimos poemas que nos proporciona uma leitura encantadora!
ResponderExcluirBeijocas super em seu coração Anderson!
Que o breve
ResponderExcluirseja de um longo pensar
Que o longo
seja de um curto sentir
Que tudo seja leve
de tal forma
que o tempo nunca leve.
Alice Ruiz
BOM FDS...Beijos de coração prá coração! M@ria
tavaa passando por akee e pareii p ver seu blog..super lindoo*--* to seguindo ja...
ResponderExcluirvisita o meu tmbm....e segue se gosta ;)
bj,bj
http://allemdemim.blogspot.com/